Justin Timberlake faz final triunfal no Super Bowl
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O que falar sobre um dos eventos mais ricos e visto mundialmente? Ou ainda, o que dizer sobre as performance de cada artista o qual se dedica e vem nos alegrar no intervalo mais caro da televisão americana.
Pois meu amigos, antes tarde do que nunca. Estou eu aqui analisando a apresentação que aconteceu no último domingo, 4 durante o intervalo do Super Bowl 2018.
Sim, é difícil analisar um evento tão importante e principalmente falar das apresentações. Mas aqui vou eu.
O evento teve uma entrada mais que triunfal, ao colocar como mestre de cerimônias nada mais nada menos do que a cantora Pink, a qual fez as honras e cantou o hino dos Estados Unidos. Quanto a isso não tenho realmente o que dizer.
Porém já o famoso show do intervalo, digo que poderia ter sido mais. Não que tivesse deixado a desejar, mas saltou algo. Um plus talvez, tanto no figurino que ficou simples demais perto do nome e relevância que Justin Timberlake carrega já algum tempo consigo.
Acredito o início de seu show tenha sido mais simples, primeiro pela sua personalidade que é mais clássica se comparado com a performace da edição de 2017 com Lady Gaga.
Acredito que faltou por exemplo mais iluminação e um corpo de ballet mais sincronizado para acompanhá-lo. Mas tudo bem.
Se era mesmo a intenção dele se diferenciar, fazendo uma introdução do show mais simples. Ele conseguiu.
O ponto ápice do show ficou por conta da música “can’t stop the feeling” que levou todos os presentes e os telespectadores a loucura, colocando várias pessoas cantando e coreografando a canção junto dele. Aí sim era o Justin que eu conheci quando mais novo.
Ao fim, ele fez mais que uma homenagem, mas um tributo ao cantor pop Prince. E assim Justin apagou um início de show sem brilho, mostrando todo seu potencial artístico e de domínio no palco.